Como investir em imóveis?

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Você sabe todas as maneiras de como investir em imóveis?

 

Complicou não é mesmo?! Mas fique tranquilo que vamos te ajudar a entender todas as maneiras.

 

Ao longo do tempo com o crescimento vertical das grandes cidades o número de empreendimentos, sejam eles residenciais ou comerciais aumentou exponencialmente.

 

Consequentemente as valorizações desses empreendimentos ao decorrer do tempo acompanhou esse crescimento.

 

Dessa maneira, trouxe uma onda de interessados nesse tipo de investimento!

 

Mas junto a esse interesse, muitas dúvidas surgiram sobre as maneiras possíveis de entrar nesse mercado, como: 

 

  • É necessário comprar um imóvel para começar a investir?
  • É possível investir em imóveis sem dinheiro em caixa?

 

Nesse artigo vamos sanar algumas das suas dúvidas e tentar te explicar de maneira simples as possibilidades existentes de como investir em imóveis.

Comprando um imóvel.

Parece óbvio, mas a compra de um imóvel é a maneira mais conhecida de se investir no mercado imobiliário.

 

Isso acontece por conta das possibilidades que a compra de um empreendimento traz!

 

Sendo assim, proponho uma reflexão, você já percebeu que dificilmente um grande investidor ou personalidade não tem uma parte do seu capital investida em imóveis?

 

Isso ocorre por que eles trazem uma segurança maior do que simplesmente operar no mercado de ações, por exemplo.

 

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Além disso, imóveis possuem um grande potencial de valorização para venda, ainda mais os que são adquiridos na planta e vendidos prontos pouco tempo após serem finalizados.

 

O motivo está relacionado a diversos fatores, como por exemplo:

 

  • Potencial comercial da região;
  • Arquitetura;
  • Imóvel novo.

É possível também comprar um imóvel pensando numa renda extra decorrente da locação do mesmo.

 

São incontáveis os casos de investidores que vivem basicamente de rendas provenientes de empreendimentos alugados.

 

Ou seja, pense por exemplo no valor da locação de um barracão empresarial, o preço do m² pode te surpreender.

 

Imóveis mais antigos também tem seu valor se você souber como garimpa-los, existem hoje verdadeiras “pérolas” escondidas nas imobiliárias.

 

Apartamentos que com uma pequena reforma ou renovação podem dobrar de valor.

 

Mas tome cuidado, a opção de alugar trazem também seus problemas!

 

Afinal não podemos garantir ter um locatário nos nossos empreendimentos 100% do tempo, não é mesmo?

 

Além de tudo, pode gerar custos não programados como de condomínio, IPTU e afins.

 

Portanto, coloque todas essas variáveis na ponta do lápis antes de optar por esse tipo de investimento.

Quais as opções para investir no mercado imobiliário sem precisar comprar um empreendimento?

É possível também investir em imóveis sem necessariamente possuir um imóvel próprio!

 

As opções que serão apresentadas a seguir geralmente também são menos arriscadas e com menores gastos.


Quer saber quais são essas aplicações? Continue a leitura.

Fundo Imobiliário

No fundo imobiliário você faz a compra de cotas imobiliárias a fim de serem negociadas no mercado de ações.

 

Sendo assim, uma ótima opção para quem quer investir em imóveis sem se preocupar com os gastos citados, como: IPTU, Condomínio e afins.

 

Outro ponto positivo também é a possibilidade de investir em diferentes setores do mercado imobiliário (Shoppings, residenciais, Hotéis e etc.)

 

Além disso, existe o benefício da valorização dessas cotas, que podem ser vendidas por um preço maior do que foram compradas.

 

Assim como, podem também gerar uma renda mensal derivada dos pagamentos de aluguel, já que 95% dos lucros líquidos são destinados aos cotistas.

Letras de créditos imobiliários (LCI)

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Explicando de forma mais simples, o LCI é um empréstimo realizado a uma instituição financeira a fim de auxiliar na construções de novos imóveis.

 

O retorno desse investimento fica garantido através de um contrato firmado entre o investidor e a empresa.

 

No qual, fica definido o tempo e a porcentagem de juros a serem recolhidos.

 

Um benefício que esse tipo de investimento traz é a isenção do imposto de renda em caso de pessoa física.

 

Essa isenção faz com que o aporte inicial fique um pouco acima do esperado, podendo chegar a R$ 50.000,00.

Certificados de recebíveis imobiliários (CRI)

O CRI é emitido por securitizadoras a fim de possibilitar as transações do mercado imobiliário.

 

Resumindo, você investe seu capital em CRI e estará provendo recursos para o setor.

 

Para ficar mais claro: Quando as pessoas financiam um imóvel, os valores a serem pagos são enviados a uma securitizadora.

 

Esse montante é “embalado” em um único titulo de CRI e então oferecia aos investidores.

 

Os títulos de CRI pagam juros que podem variar de mensais, semestrais ou anuais, o tempo mínimo de investimento são de dois anos.

 

O CRI é mais voltado para investidores qualificados, isto é, investidores com valores maiores que R$1.000.000,00 aplicados.

Mas dentre todas essas opções, qual é a melhor?

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Por incrível que pareça, todos os tipos de investimento se interligam de alguma maneira, o mercado imobiliário é acessível pra diversos tipos de investidores.

 

Dessa forma, cabe a nós conhecermos nosso perfil de investimento e descobrir o momento certo para investir em imóveis.

 

Como você viu nesse artigo, os prazos de resgate e aportes iniciais mudam muito, por isso o ideal é que tenhamos uma carteira de investimento diversificada.

 

Além disso, é necessário que tenhamos em mente a relação entre: risco x retorno, obviamente quanto menor o risco corrido, menor será o retorno.

 

Mas fique tranquilo, é possível sim encontrar uma relação saudável e rentável para investir no mercado imobiliário.

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